15/01/2014

Resenha do livro: O lado bom da vida




"Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele "lugar ruim", Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados".
Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. "


Achei a história muito bonita e senti muita raiva da Nikki no final ela não devia ter feito o que fez.. Tiffany que sofre também de problemas mentais por causa da perda de seu marido acaba fazendo companhia ao Pat, porque um entende de certa forma o que o outro sente.
O pai do Pat é estranho seu humor é de acordo com o time dele, se o time perde é sinal que ele vai ficar a semana inteira sem falar com a esposa e o filho, agora se o time ganha ele até fala com o filho, mas não muito. Ele parece evitar o filho, parece não gostar dele.

Não vou falar muito porque perde a graça de ler, então indico o livro a todos. É muito bacana a história e agora que terminei de ler o livro vou ver o filme porque nunca assisti.




"Se as nuvens estão bloqueando o sol, sempre tento ver aquela luz por trás delas, o lado bom das coisas, e lembro de continuar tentando."

"A vida é escrota, aleatória e arbitrária, até que se encontre alguém que faça tudo isso fazer sentido, mesmo que apenas temporariamente."

"Não quero ficar em um lugar ruim, em que ninguém acredita no lado bom das coisas, no amor ou em finais felizes."







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